O QUE EU VI NO...

BELAZAIMA 5 ATLÉTICO 7

DILUVIO...

DE GOLOS NOS INSTANTES FINAIS

Neste sábado o Belazaima recebeu no seu pavilhão uma motivada equipa do Atlético fruto da sua passada vitória sobre o ex líder do campeonato o Beira Ria. Bem organizada a equipa local formou uma defesa bastante recuada onde conseguia evitar que o Luso chegasse com perigo às suas redes. O Belazaima explorava com perigo o contra ataque fruto das inúmeras perdas de bola com que os forasteiros presenteavam a equipa local. É contudo natural que surja o primeiro golo, da autoria de João Oliveira, para a equipa do Atlético ao chegarmos à metade desta primeira parte. O nível de jogo intensifica e o Atlético é vítima de si próprio pois não se consegue manter ao nível exibicional mantido pelo Belazaima e com naturalidade surge o empate volvidos 2 minutos do golo lusense. Acusando o empate o Atlético volta a sofrer novo revés logo a seguir e a partir daqui até ao intervalo não houve mais Atlético, os seus jogadores estavam apáticos, tentando os lances individuais com as subsequentes perdas de bola que originavam venenosos contra ataques locais.
Fez bem aos atletas lusenses o intervalo que ainda não havia decorrido o primeiro minuto da segunda parte já Mira refaz o empate marcando o golo à segunda tentativa. Os do Luso actuam agora em pressing intenso e disso se ressente a bem estruturada defensiva do Belazaima que só passa do meio campo em lances de contra ataque nem sempre bem sucedidos. João Simões faz o 3º golo, já merecido pela sua equipa aos 9 minutos, para Francisco Seabra ampliar o score para 2 a 4 quase no mesmo período. Era este o melhor período do Luso e só pecava por escasso o resultado mas o jogo tem 40 minutos e a partir daqui o nível de jogo cai bastante tendo aproveitado o Belazaima para começar a criar perigo na baliza de Alcino.
Faltam 2 minutos para o jogo acabar e o Atlético sofre o 3º golo através da marcação de um livre de 10 metros a punir a sexta falta. Tremem os forasteiros que na jogada seguinte consentem o empate. Estava relançado o jogo, nos bancos as substituições são a ritmo alucinante assim como o do jogo que está ao rubro. Ainda não chegámos ao ultimo minuto já o Atlético rejubilava com o 4 a 5 por intermédio de Nuno a cobrar uma grande penalidade. Pensamos nós que o jogo acabou mas meus senhores não há tempo para descansar a caneta e para os jogadores descansarem as pernas pois o Belazaima consegue reempatar o jogo com um remate de fora da área aproveitando o mau posicionamento de Alcino, até aqui perfeito nas suas acções. Comemorações à parte e entramos no ultimo minuto e num livre de 10 metros João Oliveira coloca o resultado em 5 a 6 para o Atlético para desanimo dos adeptos locais. Mas João Oliveira e após contra ataque consegue fazer ainda o sétimo golo para o Atlético instantes antes do soar da corneta. Tinha acabado o jogo. Espantástico, perdoem-me a expressão, este final de partida como à muito não via. Em campo esteve também uma outra excelente equipa, liderada pelo Sr. Carlos Tavares, tendo como segundo arbitro Fernando Almeida e como cronometrista o Sr. Flávio Correia, que não teve erros que mereçam registo. Continuem assim as três equipas.
BELAZAIMA: Carlos Abrantes, Rodrigo, Paulo Alexandre, João Moreira, Hugo Rafael, Gilberto, Nuno Miguel, Jorge Manuel, Ricardo Pereira, Victor Manuel, Jorge Silva.
ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, Ricardo, João Simões, Fernando, João Oliveira, Carlitos, Mira, Nuno, David e Leandro

Por Paulo Oliveira

O QUE EU VI NO...

BEIRA MAR 1 aTLETICO 3

(JUNIORES)

GRANDES

No dia 24 de Janeiro de 2009 realizou-se mais um jogo de futsal, entre os Juniores do Beira-mar e os do Atlético Clube do Luso no Pavilhão do Beira Ria, partida esta onde se iriam defrontar os 3º e 1º classificados respectivamente.
Antevia-se um jogo muito complicado, onde iria ser posta a prova, a concentração e entreajuda dos jovens do Luso, que vinham motivadíssimos tanto pelas 8 vitórias consecutivas, como também pelo ânimo acrescido de jogar contra uma equipa como o Beira Mar.
Foi realmente o que aconteceu, a equipa forasteira, entrou de forma organizada, e consciente dos objectivos que tinha, jogando de uma forma concentrada e coesa conseguindo, anular muitos dos ataques da equipa do Beira Mar que mostrava a cada minuto que tinha tal como o Atlético os 3 pontos em mente, fazendo muitos remates de fora da área, defendidos superiormente pelo guarda redes Tiago, ou então embatiam contra a muralha defensiva da equipa Lusense, que em rápidos contra - ataques conseguia causar vários calafrios ao seu adversário.
Foi uma primeira parte onde as duas equipas se encaixaram, não havendo por isso muitos desequilíbrios quer de um lado, quer do outro e não sendo por isso surpreendente o resultado de 0-0 com que findou a primeira parte.
A segunda parte foi muito diferente, os jovens do Luso vinham advertidos das dificuldades que iriam ter de enfrentar, pois os jogadores da equipa Aveirense vinham motivados e dispostos a alterar o marcador. Dito e feito pois logo no inicio da segunda parte através de um canto do lado direito da equipa do Atlético, o Beira Mar, chegou ao golo devido a um forte remate de fora da área, que pôs em delírio não os adeptos, que eram raríssimas as almas presentes no pavilhão mas sim toda a equipa do Beira-mar.
Porém a equipa do Luso não perdeu a concentração nem tão pouco a motivação para atingir os fins propostos, e chegou à igualdade alguns minutos depois através de Manel, que num remate colocadíssimo bateu o guardião da equipa do Beira Mar.
Festejavam efusivamente os poucos mas bons, adeptos do Luso que se tinham deslocado ao pavilhão do Beira ria.
Encontrando-se novamente empatados, a equipa do Beira Mar acusou o golo, não deixando por isso de causar muitos incómodos a equipa forasteira, que com um enorme espírito de sacrifício, ia conseguindo ripostar, chegando mesmo ao golo, num lance algo caricato, através de Noé que com uma cabeçada vencedora introduziu o esférico dentro da baliza adversária.
Pela primeira vez no jogo a equipa do Atlético encontrava-se em vantagem, e se com o primeiro golo a equipa do Beira Mar desanimou com este nem por isso, pois investiu de forma pressionante, realizando jogadas rápidas e dinâmicas, criando muitas oportunidades de golo, que só não concretizou devido a alguma aselhice, (pois muitas das chances criadas foram de baliza aberta) para felicidade da equipa adversária, que não acreditava na sorte que estava a ter, mas como a sorte protege os audazes e como quem não marca sofre, com uma recuperação de bola a meio campo a equipa Luso faz o 1-3 novamente através de Noé, quando faltavam poucos minutos para terminar a partida.
A partir desse golo não há muito para contar a equipa do Beira-mar apostou no guarda-redes avançado, contudo não obteve sucesso pois o resultado não se alteraria mais acabando com a vitória a tender para os lados do Luso.
Quanto aos árbitros não há nada a dizer, pois fizeram em grande parte do jogo uma análise correcta dos lances, onde discretos tal como deve ser, passaram o protagonismo às 2 equipas, que realizaram um jogo que veio dignificar e engrandecer o futsal.
Equipa do Atlético - Tiago, Noé, Tony, Daniel, Manel, André Costa, Márcio, Carlos, Joel, André Duarte, Dani, Rafael.

Por Daniel Pedro

JORNALISMO DESPORTIVO

Apraz-me muito ver que temos dois excelentes reporters que podem e vão continuar a contribuir com as suas cronicas de jogo. Imparcialidade e boa visão são critérios a seguir.
OBRIGADO E EXCELENTE TRABALHO.


PS:
Aqui em Barcelona não ha ninguem disponivel para transferência de Inverno. Ou são muito fraquinhos ou não têm a essência Atletico necessária para esta familia. Estou para chegar.

JÚNIORES

ATLÉTICO 5 -- VILARINHO 3

Neste Sábado dia 17 de Janeiro realizou- se no Pavilhão municipal do Luso, uma partida de futsal entre o Atlético do Luso e a equipa do Vilarinho do Bairro , categoria juniores.
Previa-se um jogo desnivelado e de fácil resolução para a equipa Lusense, pois tratava-se de um jogo dos primeiros classificados contra os últimos da tabela, contudo essa superioridade mostra- se no campo, ou não se mostra como foi o caso.
O Luso entrou com vontade de vencer o jogo e logo nos primeiros segundos fez a bola embater no poste da baliza do vilarinho, que salvo em remates de fora de área nunca conseguiu criar situações flagrantes de golo, contudo com o passar do tempo a equipa da casa foi perdendo fôlego, jogando de forma apática, e sem discernimento na altura de fazer o passe. No entanto é sem estranheza que o Luso chega à vantagem por intermédio de Noé , numa grande jogada colectiva, mostrando também a passividade defensiva da equipa forasteira.
Com este golo a equipa do Luso ganhou ânimo, ampliando a vantagem poucos minutos depois, este da autoria de Manel, que tinha vindo a pôr à prova o guardião da equipa do vilarinho, passados alguns minutos o árbitro apita para o final da primeira parte.
Na segunda metade o Vilarinho reduz para 2-1 depois de um alívio infeliz para o centro da área.
A equipa visitante acredita, mas acaba por sofrer mais um golo também este por intermédio de Manel , fixando 3-1 no placar e embalando a equipa da casa, que motivada fez o 4-1 por Tony.
Nesta altura a pressionante equipa Lusense jogava de forma fluida envolvendo todos os jogadores nas movimentações e criando imensas ocasiões de golo, acabando mesmo por dilatar a vantagem para 5-1.
Talvez pensando que o resultado estava feito, e com o intuito de fazer jogar todos os jogadores o treinador do Luso fez entrar dois jogadores simultaneamente acabando por desequilibrar a equipa, que até a este momento controlava o jogo, e foi em menos de dois minutos que a equipa do Vilarinho do Bairro reduziu para 5-3 devido a falhas infantis cometidas pela displicente defesa do Luso , que desorientada não conseguia interceptar os remates da equipa do Vilarinho obrigando o guarda redes Tiago a aplicar-se, segurando a escassa vantagem da equipa da casa, que acabou por vencer a partida ainda que de forma mais sofrida do que se esperava.
Foi um jogo com poucas faltas marcadas, e com a equipa de arbitragem a cometer vários erros de analise, ainda assim sem influência no resultado.

Equipa do Luso - Tiago, Tony, Daniel, Noé , Manel, Pedro, André Duarte, Dani, Joel, Carlos, Marcelo e Rafael.

AC Luso 5, Beira Ria 3

CRER E ATITUDE DITAM VITÓRIA SOBRE O 1º CLASSIFICADO!

Grande jogo em perspectiva entre o 1º classificado (Beira Ria) e o 3º classificado (A.C. Luso) e com o decorrer do jogo, as expectativas não saíram defraudadas.

Logo nos primeiros minutos de jogo já o Atlético se adiantava no marcador. Francisco Seabra aproveita bem uma excelente assistência de João Oliveira e dentro da área remata fora do alcance do guarda-redes adversário, inaugurando o marcador. O Atlético dominava o jogo, com grande atitude defensiva, fazia com que o Beira Ria pouco incomodasse a baliza de Alcino, que sempre que foi chamado a intervir, se mostrou seguro, o que dava tranquilidade à equipa. Este domínio de jogo, traduziu-se em mais um golo para a equipa da casa através de Rui Pedro, que após uma pequena confusão na área, aproveita uma assistência de Francisco Seabra para aumentar a vantagem. No entanto, já no último minuto da primeira parte, o Beira Ria reduz através de uma infelicidade de Francisco Seabra, que ao tentar interceptar um remate do adversário, engana Alcino e faz auto-golo.
Os jogadores da casa não se vão abaixo e já na segunda parte, e com a mesma atitude da primeira, aumentam a vantagem. Primeiro foi Carlitos (que grande exibição) que com um remate colocado ao primeiro poste, aumenta a contenda a favor dos da casa. Depois, Francisco Seabra redime-se da infelicidade da primeira parte e aumenta para 4-1, através de um remate fortíssimo à entrada da área, não dando qualquer hipótese ao guarda-redes. Nesta altura, e não tendo nada a perder, o treinador visitante faz entrar o guarda-redes avançado e o Beira Ria joga com cinco homens de campo. Isto, aliado a um certo desgaste físico dos homens da casa, faz com o Beira Ria vá criando lances de perigo. Os da casa não conseguiam segurar muito tempo o esférico na sua posse. Aqui aparece Alcino com grandes paradas, que vão evitando o golo forasteiro. Apesar disso, o Beira Ria consegue reduzir para 4-3, o que faz tremer a equipa. Logo a seguir ao 4-3, o momento alto da tarde, num contra-ataque rapidíssimo, João Oliveira (outra grande exibição) faz o 5-3 de pé direito, após ganhar espaço à entrada da área. Com este golo, a equipa ficou mais tranquila e controlou o jogo ate ao apito final.
Grande atitude de uma equipa que se mostra mais forte e com capacidade e qualidade para atacar a subida à 1º divisão.

Atlético: Alcino (gr), Rui Pedro, João Simões, João Oliveira, Carlitos, Francisco Seabra, Fernando Bacana, Miguel, Mira, Fábio, Ricardo, Leandro (gr).

8ª JORNADA

ADREP 2 – AC LUSO 2
UMA PARTE DE AVANÇO

O atlético deslocou-se ao terreno da ADREP, equipa que em provas oficiais nunca derrotou fora de portas, para disputar a 8ª jornada do campeonato da 2ª divisão distrital de Aveiro. O jogo esperava-se difícil devido às dimensões da quadra (muito estreita) e ao valor do adversário. O jogo começa com a equipa da adrep a jogar fechada no seu meio campo aproveitando para sair em rápidos contra ataques, o atlético entrou apático sem iniciativa não conseguindo impor o seu jogo o que levou a equipa adversária a crescer e a dominar toda a 1ª parte chegando ao intervalo justamente a vencer por 1-0.
Na segunda metade a equipa forasteira entra a todo o gás tendo nos primeiros 10 minutos um elevado caudal ofensivo o que viria a proporcionar o golo do empate através de João oliveira, galvanizados pelo golo obtido o Atlético continua a pressão ofensiva em busca do 2º golo tendo varias oportunidades para o alcançar, de registar que neste período de tempo a equipa da ADREP tem um contra-ataque venenoso que acaba numa situação de 1 x 0 mas não concretizada. O resultado mantinha-se num empate com o atlético constantemente á procura do golo, quando a cerca de 3 minutos do final e após uma perda de bola na linha mais recuada da equipa do Luso a ADREP faz o 2-1 um autêntico balde de água fria, que leva o ACL a jogar com guarda-redes avançado conseguindo deste modo o golo de empate através de Fernando Bacana. O jogo contínua com a equipa do Luso a manter a aposta no GR avançado mas sem proveito, entretanto a ADREP falha uma excelente oportunidade de golo através de um livre de 10 metros.
O resultado premeia a equipa da casa que conseguiu com muita união um bom resultado e demonstra á equipa forasteira que os jogos têm duas partes e que não se pode desperdiçar nenhuma delas.
Arbitragem muito boa, apenas um reparo, após as equipas atingirem as 5 faltas não manteve o mesmo critério.
ADREP- Paulo Gonçalves, Orlando Silva, Rui Marques, Tiago Ferreira, Carlos Oliveira, Ricardo Bastos, José Martins, Rui Morgado, Tiago Reis, João Santos, Luís Ruivo e Miguel Lourenço
AC Luso – Alcino, Leandro, Rui Pedro, Carlos Ferraz, Francisco Seabra, Mira, João Simões, Fábio, Fernando Ferreira e João Oliveira.

O QUE EU VI NO...

GAFANHA 3 ATLETICO 4

(JUNIORES)

ELECTRIZANTE

O Atlético deslocou-se à Gafanha que ocupava o 1º lugar à partida para esta jornada. Adivinhava-se uma luta de titãs e de facto foi o que aconteceu. Presenciámos um excelente jogo onde o Atletico soube dosear o nervosismo com que entrou em campo. E foi na expectativa que o Atletico entrou em jogo estudando o adversário que usava e abusava da entrada do pivot a ala. Sistema esse que foi sendo anulado pela defensiva lusense, e quando esta não chegava Tiago fazia o resto. Gafanha dominava o jogo mas Manel foi pondo em sentido a defensiva do Gafanha até que ao passar do minuto 10 o mesmo Manel, numa recarga a uma defesa, excelente, do guardiao caseiro inaugura o marcador. Gafanha sempre a dominar o jogo e o Atletico a explorar o contra ataque atraves do velocissimo Manel.
Na segunda parte o jogo correu na mesma toada e o empate, justo, surgiu logo ao minuto 3 com um remate cruzado ao segundo poste do nº 16 do Gafanha para júbilo do seu ruidoso público. O Atlético respondeu volvidos 4 minutos com o inevitável Manel a recargar com sucesso um remate defendido pelo guarda-redes adversário. Mas como grande equipa que é, o Gafanha restabeleceu o empate com Tiago ainda a defender o primeiro remate. O jogo não estava resolvido e o perigo rondava as duas balizas e os guarda-redes iam impedindo o avolumar do resultado.
Aos 13 minutos faz o 2 a 3 num livre directo para aos 17 Manel fazer o hat trick fazendo o 4º golo do Atlético.
O Gafanha ainda reduz fazendo o 4 a 3 no ultimo minuto mas a vitória essa ficava nas mãos dos jovens de Ricardo Domingos que assim deram um passo enorme para a passagem à serie dos primeiros.
Resultado premeia a excelente atitude defensiva dos jogadores do Atlético que anularam o também enorme poderio ofensivo dos jovens do Gafanha.
Arbitragem regular a roçar o excelente.

GAFANHA: Sérgio, Hugo, João, Artur, Nuno, João Pedro, Mauro, Pedro, Ricardo, André, Ismael, André Figueiredo.
ATLETICO: Pedro, Tony, Manel, Márcio, Marcelo, Rafael, Tiago, André, Carlos, Daniel Pedro, Daniel, Noé.

O QUE EU VI NO...

ATLÉTICO 6 TRAVASSÔ 4
JUNIORES

Valha-nos São Tiago

Jogo a perspectivar um bom espectáculo entre duas candidatas à disputa da série dos primeiros na fase seguinte. E de facto tratou-se de um espectáculo excelente onde na primeira parte o Atlético chega ao 2 a 0 perante um inconformado Travassô que nunca deixou de incomodar as redes de Tiago. Na baliza do Travassô o seu guarda-redes vai mantendo o resultado nivelado.
Após o intervalo e, em 2 lances de bola parada, um deles um penalti, chega ao empate o Travassô perante a apatia caseira. Aos 8 minutos o nº8 forasteiro completa a reviravolta com um remate quase da linha de fundo com Tiago mal na fotografia.
Trata-se de um período incaracterístico e embalado pelos erros caseiros a equipa de arbitragem poupa 3 cartões amarelos aos de Travassô sendo um deles o segundo para o guardião forasteiro mas não era por ai que o Luso estava a perder o jogo. Aos 9 minutos o irrequieto nº5 de Travassô vê finalmente o segundo amarelo resultando num livre de 10 metros convertido por André. Estava feito o empate. Nos minutos seguintes o resultado alterou-se varias vezes tendo Manel feito o 4º golo e assistido logo a seguir a uma má intervenção na baliza de Tiago que refez o empate. Insatisfeito com o resultado Daniel dá a vantagem ao Luso no mesmo minuto quando ainda se comemorava o golo para os lados do banco forasteiro. Com 5 a 4 o jogo entra numa toada de parada e resposta com o perigo a rondar mais a baliza de Tiago que entretanto já havia defendido um livre de 10 metros. E é num remate ao poste da baliza de Tiago que nasce o 6º golo do Atlético num contra-ataque venenoso com Manel a assistir Noé ao 2 º poste. De referir que o Travassô desperdiçou ainda 2 livres de 10 metros superiormente defendidos por Tiago que até ao apito final manteve inalterado o resultado. Arbitragem sem interferência no resultado e muito bem na resolução de erros seus através do dialogo com os capitães sobre os lances em questão.
Pelo Atlético alinharam: TIAGO, DANIEL, ANDRÉ, TONY, NOÉ, MARCELO, ANDRÉ, MARCIO, CARLOS E MANEL