1º ENCONTRO "O FUTSAL E OS MAIS JOVENS"

FOTOS DO 1º CONVIVIO DE PESCA

2 Artistas

MAIS VALE DEDICAREM-SE AO FUTSAL.

OU ENTÃO NÃO...

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos os que colaboraram com a realização do 1º Convivio de pesca do ACLuso, em especial:

Aniluis;
João Rocha;
Zé Guitarra;
Parque Campismo de Luso;
J.F.Luso;
CMMealhada;
Todos os participantes.

O QUE EU VI NO...

BRANCA 1 ATLETICO 1
SENIORES

Bom resultado

Fraca exibição do Atlético perante um adversário que estava ao alcance e uma vitória era precisa para lançar o Atlético na frente o Campeonato. De facto e pelo que contam as vozes que viram a 1ª parte, esta foi de facto fraca com um Branca à espera do adversário que não aproveitou a também fraca prestação da equipa forasteira. No segundo tempo assisti a um Branca bastante defensivo mas a explorar, ou pelo menos a tentar, o contra ataque. Os jogadores do Luso parece que estavam nervosos e do meio campo para a frente nada saia bem. O Atlético pressiona alto para não deixar o Branca sair a jogar e fá-lo bem pois são os forasteiros quem controlam o jogo e a meio desta segunda parte o Atlético chega à 5ª falta muito por culpa dos árbitros que apitavam, e bem, qualquer contacto existente, no entanto não seguiam o mesmo critério para ambas as equipas. Aos 11 minutos e em contra ataque aproveitando uma má execução de um lance de bola parada, o Branca inaugura o marcador isto depois de no minuto anterior Alcino se ter oposto a remates dos dianteiros caseiros. Reequilibrando os critérios a equipa de arbitragem faz com que o Branca chegue também à 5ª falta sendo estes também vitimas dos preciosismos da equipa de arbitragem sem no entanto por em causa as suas decisões nos lances faltosos. A 2 minutos e meio do fim lança Cilo o seu guarda redes avançado sem no entanto conseguir causar calafrios na defensiva do Branca, muito por culpa dos atletas do Luso que pareciam não trazer a lição estudada para este exame decisivo. No entanto e a premiar a procura do empate, este surge por intermédio de João Oliveira a concluir ao 2º poste um lance de ataque com 5 elementos.
Resultado melhor que a exibição que castiga a incerteza que o Luso mostrou na abordagem dos lances ofensivos. Melhor para a próxima pois vem aí muitas finais até à ultima jornada.
Arbitragem muito minuciosa mas que em nada interfere no resultado.
Alinharam:
BRANCA: Hugo Santos, Rui Duarte, João Costa, José Católico, João Silva, Frederico, Rui Silva, Sérgio, Rui Tavares.
ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, João Simões, Fernando, Leandro, João Oliveira, Carlitos, Fábio, Miguel, José Carlos, Nuno.

O QUE EU VI NO...

ATLETICO 7 DINAMO SANJOANENSE 4
Juniores

Bolas amarelas é que são boas!

Depois da má imagem deixada na anterior jornada os jovens atletas do Luso queriam mostrar ao seu treinador que o jogo anterior não tinha deixado mossas a nível psicológico. Com o seu cinco inicial mais forte disponível Ricardo dispôs as suas pedras em campo para cedo resolver o jogo e Noé aos 3 minutos perde ocasião soberana para inaugurar o marcador só com o guardião pela frente. Mas é o Dínamo quem se adianta no marcador pelo seu nº 5 com um potente e colocado remate de longe que Tiago não conseguiu deter. Ainda não refeitos do golo os jogadores do Luso sofrem de seguida o 2º golo depois de Tony falhar uma intercepção de um passe que permite uma situação de dois para o guarda redes facilmente realizada em golo. Até ao bonito golo de Márcio com o pé esquerdo a reduzir para o 1 a 2 e a repor alguma verdade no jogo Manel perde uma excelente ocasião ao não conseguir a emenda frente ao guarda redes forasteiro. Aos 13 minutos Noé é derrubado, quando seguia isolado para a baliza só com o guarda redes pela frente e em posição frontal, mas o árbitro poupa a expulsão do defensor do Dínamo. A acabar esta primeira parte de bom nível e bem disputada dois lances de perigo para a baliza de Tiago que na 2ª vê a bola embater no seu poste esquerdo.
Para a 2ª parte o Dínamo pede para jogar com as suas bolas, também, oficiais e logo nos segundos iniciais Daniel estabelece o, já há muito merecido, empate com um remate de fora da área depois de flectir da ala para o meio. O Dínamo sente o golo e Manel volvidos 5 minutos põe o Atlético na frente do marcador depois de uma assistência de Daniel. No entanto e na resposta o Dínamo volta a empatar com enormes falhas defensivas da equipa local. No minuto seguinte o árbitro assinala penalti e dá ordem de expulsão ao capitão, e um dos melhores, do Dínamo. Na conversão do respectivo Noé dá nova vantagem ao Atlético que aproveita o desnorte da equipa adversária para num minuto ampliar o resultado até aos 6 a 3, com Manel e Noé a serem os responsáveis pela façanha. Ainda reduz o Dínamo ao minuto 11 desta etapa depois de uma defesa incompleta de Tiago mas não mais o Dínamo reentrou no jogo. Faltavam 2 minutos para o final quando Daniel estabelece o resultado final com mais um belo golo. Faz adiantar o seu guarda redes o treinador do Dínamo mas mais não consegue pois este acaba por ser expulso, e bem, por derrube de Carlos quando este se esgueirava para mais um contra ataque perigoso. Rui e Carlos Silva, tirando o lance da não expulsão do jogador nº 8 aquando do derrube de Noé e na avaliação de um lance de atraso de bola a Tiago que este agarrou e não houve a consequente marcação de livre indirecto, estiveram bem nas suas decisões bem coadjuvados pelo Sr. Bruno Rocha este cronometrista.
Alinharam:
ATLÉTICO: Tiago, Tony, André, Manel, Márcio, Marcelo, Rafael, Carlos, Daniel, Dani, Noé, Joel.
DINAMO: Vítor, Diogo, Pedro, Fábio, Daniel, José Pedro, Fábio Soares, Renato, André.

TORNEIO DE PESCA

DOMINGO 29 DE MARÇO

LAGO DO LUSO

PELA MANHÃ

ORGANIZAÇÃO DO AC LUSO

4º TORNEIO FUTSAL

DIAS 06 E 07 DE JUNHO.

PREPAREM-SE

NOTICIAS BREVEMENTE

O QUE EU VI NO...

ATLETICO 7 SAAVEDRA GUEDES 9
Juniores

Perder por iniciativa própria

Julgava-se fácil este embate para as cores do Luso mas longe de tal pensamento estavam os jovens do Saavedra Guedes. Sempre com mais maturidade fizeram gato sapato da defensiva lusense que nunca se entendeu com a rapidez de execução e do contra ataque forasteiro. Os erros praticados na 1ª volta voltaram a ser cometidos como por exemplo o momento de finalização. Os jogadores mais experientes do Atlético entraram apáticos e não compreendiam as indicações dada por Ricardo que no banco também, penso eu, não conseguiu motivar os jogadores para este jogo. Assim e contra a corrente de jogo os jovens de Pardilhó fazem dois golos em contra ataque após duas perdas de bola infantis dos jovens do Luso. Quando assentavam a cabeça em cima dos ombros os atletas lusenses punham em sentido a defensiva contrária e muito bem a contrariar a tentativa de assalto à baliza estava o guardião do Saavedra que defendia tudo e mais alguma coisa pois frente a ele os jogadores do Atlético não tinham a paciência de esperar pelo momento certo para desferir o golpe fatal. Ainda reduz Daniel para na resposta o terceiro golo aparecer para os lados do Saavedra. Ricardo, desesperado, tira todos os seus jogadores mais experientes e coloca em campo nova equipa que no entanto não conseguem fazer melhor. E se se pode falar em eficácia é o que o Saavedra tem mais, que em contar ataque faz o quarto golo depois de mais uma aselhice e consequente perda de bola na intermediária lusense. Resultado de um a quatro punia a equipa caseira pela ineficácia ofensiva e pela desorientação em que entraram os jovens do Luso e premiava a e eficácia do Saavedra que faz 4 golos em 6 remates à baliza.
Na 1ª parte da etapa complementar aparece o verdadeiro Atlético que conseguem jogar como equipa e fazem a reviravolta no resultado com golos de Daniel, Manel e Noé (este com 2 golos), mas a equipa volta a meter água no aspecto do colectivismo e Ricardo volta a fazer o que fez na primeira parte, um pouco em prejuízo da equipa, tira de campo os mais incumpridores dos objectivos traçados para este jogo. Disso se ressente a equipa e o empate surge num lance aparentemente inofensivo a mais de quinze metros da baliza mas em que a desatenção foi evidente e a bola entra na baliza de Tiago, iludido por um adversário. Reage o Atlético com o 6 a 5 por Manel mas outra vez a rotina deu cabo do jogo do Atlético que não conseguia manter o nível de concentração exigido. Ricardo, sempre que isso acontecia, punia os seus jogadores quando não faziam o que lhes tinha pedido. O empate a seis surge obviamente com o Atlético em campo com os seus jogadores menos experientes mas era também uma forma de premio pelo esforço ao longo do ano e uma maneira de fazer ver aos mais experientes que deveriam jogar em equipa e não cometer tantos erros como estavam a fazer até ali. André Duarte, incompreensivelmente, escolhido para bater um livre de 10 metros remata ao lado e na resposta, faltavam 3 minutos para o fim, o Saavedra faz o seu sétimo golo e coloca se em vantagem sem fazer muito esforço para isso, era só aproveitar os erros que tanta inexperiência junta ia fazendo. Daniel em lance individual ainda empata, desta vez a 7 mas no último minuto uma perda de bola, quando o Atlético já jogava no um para um com as suas pedras mais influentes em campo, permitiu o oitavo golo para os esperançados jovens de Pardilhó que a escassos segundos do fim ainda fazem o nono golo com uma infelicidade de Tiago que não consegue segurar uma bola fácil. Resultado justo para o Saavedra que soube aproveitar muito bem as infantilidades do Atlético e que penaliza o Atlético tanto pela atitude negativa patenteada pelos atletas mais influentes em campo como pela forma com foi gerida a equipa na segunda parte quando em vantagem mínima no resultado. Os Srs. José(s) Neves, Bastos e Almeida fizeram uma arbitragem normal com alguns erros que não influenciaram directamente o resultado embora fosse de esperar mais certeza no aplicar de algumas regras.
Alinharam:
ATLETICO: Tiago, Tony, André, Manel, Diogo, Márcio, Marcelo Rafael, Daniel, Dani, Noé e Joel.
SAAVEDRA: Eduardo, António, Edson, Fábio, Daniel, Flávio, Daniel Choupeiro e João Paulo

O QUE EU VI NO...

ATLETICO 3 VILARINHO 3
SENIORES

ESPERAVA-SE MAIS

Este jogo adivinhava-se importante para a vida futura das duas equipas e porque não da vida de todo o campeonato. A vitória dava a qualquer das equipas a hipótese de cimentar a liderança e o afastar de um dos seus rivais. Assim numa tarde soalheira as duas equipas entraram em campo estudando o adversário, o Vilarinho expectante e o Atlético, nervoso, com medo de ter a bola nos seus pés fazia ataques sem nexo e sem tempo para os pensar. No entanto e depois de João Oliveira desperdiçar oportunidade flagrante para inaugurar o marcador são os forasteiros que se adiantam no marcador à passagem do minuto quatro sem o justificarem. Acusa o golo o Luso e neste período seguinte só o Vilarinho aparece em jogo e é aos sete minutos, na sequencia de um canto bem executado, que eleva o resultado para dois a zero Vendo o desnorte da sua equipa Cilo pede o seu tempo de desconto para contrariar a tendência de jogo. Parece resultar e logo a seguir Miguel intercepta um passe e ultrapassa em velocidade o adversário directo para rematar sem hipóteses para o guardião contrário.
Estamos nos meandros da primeira parte e os guarda redes estão em evidência pois impedem o aumentar do score existente. Alcino vê o cartão amarelo por impedir faltosamente uma jogada do vilarinho e na sequência da execução do livre aproveita o Luso para em contra ataque fazer o empate, mais que justo, na partida. Já o Atlético tem mais posse de bola e nesta primeira parte há a registar uma bola no poste da baliza de Alcino e mais uma perdida de João Oliveira.
O intervalo fez mal às duas equipas que até aos 10 minutos pouco fizeram de interessante. A partir desta altura o jogo sobe de nível e de intensidade mas o Vilarinho nunca assume as despesas da partida parecendo satisfeito com o resultado, no entanto já fez brilhar Alcino por duas vezes.
Aos 15 minutos Carlitos assistido por Miguel remata ao poste para um minuto volvido e após canto o Vilarinho se adiantar no marcador através do seu nº17. A 2 minutos do fim Cilo faz entrar o guarda redes avançado e neste período o Vilarinho desperdiça uma mão cheia de lances de baliza aberta mas a bola teimava em não entrar, Os forasteiros fazem a 5ª falta e como quem procura sempre alcança João Oliveira consegue o empate, mais que merecido, quando se jogava já o ultimo minuto.
Resultado justo para o que fizeram as duas equipas. Arbitragem a roçar o excelente de Bruno e Custódio Sá bem assistidos na mesa por Rui Capela. Fazem falta estas actuações nas nossas arbitragens.
Alinharam:
ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, Ricardo, João Simões, Fernando, Leandro, João Oliveira, Carlitos, Miguel, Nuno e David.
VILARINHO: Humberto, Paulo, Rafael, Luís, Samuel, João, Joel, Miguel, Bruno e Diogo.

O QUE EU VI NO...

BEIRA MAR 3 ATLETICO 1
JUNIORES

FINALMENTE

À quarta tentativa os pupilos de Aveiro levaram de vencida a formação do Atlético. Num jogo de vital importância para o Beira Mar o Atlético apresentou-se em Aveiro desfalcado. Noé a contas com problemas pessoais, André no banco estava lesionado e Daniel ainda não está recuperado a 100%. Os locais dominaram a espaços o jogo e não foram mais superiores devido à garra que os jovens atletas do Luso mostraram e nunca se deram como vencidos. Assim aos quatros minutos já o Beira Mar marcava o seu 2º golo aproveitando erros no ataque lusense. Manel e Tony perdem excelentes oportunidades de reduzirem e na baliza do Atlético é Tiago que impede os atletas do Beira Mar de comemorarem mais um golo por diversas vezes. Os locais trocam bem a bola e fazem gato sapato da defesa do Luso que muito dificilmente sustem os ataques dos de Aveiro. Em ataque o Atlético está preso de movimentos e raramente consegue fazer o seu jogo e contrariar o seu adversário.
No inicio da segunda parte o guarda redes local causa frisson nas bancadas ao perder, por excesso de confiança, uma bola na sua intermediaria mas Daniel não foi capaz de desfeitear o guarda redes. O 2 a zero era pesado para as cores do Luso e já justificava inaugurar o marcador para os seus lados muito por obra e graça do irreverente Manel que lá na frente lutava contra os bons defensores aveirenses. Aproveita também Ricardo para fazer rodar os seus jogadores menos experientes pensando no acumular de tempo de jogo para fortalecer a sua equipa para a próxima temporada. O plantel Lusense é composto, na sua maioria, por jogadores juvenis que iniciaram este ano as suas lides no futsal e que sempre que foram chamados ao jogo deram o seu máximo e dignificaram as cores do Atlético. Disso deve estar orgulhoso o seu treinador, Ricardo, que neste jogo e contra o Beira Mar e em desvantagem no Marcador não teve medo de apostar nos mais jovens. Claro que isso tem os seus custos, Beira Mar com mais domínio de jogo, mais posse de bola, mais ocasiões de golo, que no entanto são goradas na sua maioria. Aos oito minutos chega naturalmente o 3º golo caseiro numa jogada rápida de desmarcação para finalização com a baliza aberta. Voltam ao jogo Manel e Daniel e o Luso reequilibra a partida e faz pressão elevada no campo. No entanto o Beira Mar tem o jogo controlado. Já no fim da partida Daniel consegue o tento de honra dos forasteiros na conversão de um livre de 10 metros.
Resultado justo com uma boa arbitragem dos Srs. João Campos, Luís Costa e Sérgio Vieira com juízos correctos e que não tiveram influência no resultado conforme lhes é exigido.
Alinharam:
BEIRA MAR: José Miguel, João, Gonçalo, José Santos, Tiago, André, Ruben, Carlos, João Bela, Simão, Daniel, Alfredo.
ATLÉTICO: Tiago, Tony, André Duarte, Manel, Diogo, Márcio, Rafael, André, Carlos, Daniel, Dani, Joel.

Um adversário digno!

Duelo de topo no Luso
Grande expectativa para este encontro entre os dois primeiros classificados da Zona Sul da 2ª divisão da Distrital de Aveiro, numa jornada que abre o último terço do campeonato.
Duas equipas bairradinas com historiais diferentes. O Atl. Luso está de regresso à 2ª divisão após uma curta passagem pela "elite" das distritais de Aveiro e é o principal candidato à subida de divisão. O Vilarinho está pela primeira vez na sua história nos lugares cimeiros desta divisão e nos dois terços do campeonato já disputados, já justificou o título de candidato.
O Luso é uma equipa experiente, a base do plantel joga junta já há alguns anos, irá certamente valer-se do factor casa para tentar impor o seu jogo. O Vilarinho, com o plantel totalmente remodelado, tem vindo a construir uma “equipa” e, apesar da juventude do seu plantel, já demonstrou que está talhada para os grandes confrontos.
Na primeira volta o jogo acabou empatado com quatro golos para cada lado e foi um dos melhores espectáculos deste campeonato. Portanto, se gostas de futsal, aparece no Pavilhão Municipal do Luso amanhã pelas 17h30, certamente que não te arrependerás!

Concentração: Data: Dia 14 de Março
Local: PAV.MUNICIPAL DO LUSO; Hora: 16h15

Hora do Jogo:17h30
Local do Jogo: PAV.MUNICIPAL DO LUSO; Hora: 17H30

Jogadores Convocados: Paulo Fontes; Paulo Ventura; Rafael; Luís Santos; Diogo "Carraça"; Joel; João Moura; Simão; Samuel Garrido; "Russo"; João Paulo e Beto.
Publicada por Futsal Vilarinho do Bairro em 16:03 0 comentários

O QUE EU VI NO...

ATLÉTICO 1 VALE CAMBRA 5

JUNIORES

Boa atitude

Por Daniel

Disputou-se no dia 7 de Março, no Pavilhão do Luso o Jogo entre o Atlético do Luso e o Vale de Cambra, a contar para a sexta jornada do Campeonato distrital de Aveiro categoria juniores.
Antevia se um jogo de dificuldade extrema para os jovens do Luso que iam enfrentar não só o campeão distrital da categoria no ano passado, como também o primeiro classificado até ao momento.
O jogo começou como se previa, com rápidas circulações de bola, dinâmico e com as equipas em busca de desfazer a igualdade no marcador, antevia-se portanto um golo madrugador por parte de qualquer uma das equipas, que só não ocorreu devido, tanto às rápidas saídas do guarda redes lusense que ia fazendo bem as dobras aos colegas de equipa, mas também por mérito do guarda redes do Vale Cambra, que ia mantendo a sua baliza inviolável, depois de várias situações de golo flagrante.
Estava a ser um jogo muito disputado que certamente não estava a desiludir os amantes deste desporto que estavam a assistir nas bancadas. Neste momento do jogo o Vale Cambra estava mais pressionante, embalados também pela barulhenta massa associativa, atribuindo ao jogo um ritmo alucinante que os jogadores do Luso com grande mérito iam aproveitando com venenosos contra ataques que só não davam golo graças ao seu guarda redes que apesar da sua pequena estatura fazia-se grande e enchia a baliza anulando as tentativas dos jogadores da casa.
Com o término da primeira parte, os jogadores voltaram do balneário motivados para dar sequencia a boa exibição que vinham realizando.
Começou a segunda parte com um Luso mais forte pressionando de forma bastante consistente e dinâmica, empurrando o Vale de Cambra para o seu meio campo, mas eis que quando não se esperava através de uma jogada individual o jogador vale-cambrense faz o golo.
Os juniores do Luso acusaram o golo e logo depois sofrem o segundo. Picados no orgulho os jogadores partem para cima do Vale de Cambra, e muitas foram as ocasiões de golo eminente para a equipa do Luso, continuaram pressionantes mostrando todo o seu valor e carácter enquanto equipa.
Com tais investidas por parte da equipa Lusense, os jogadores forasteiros chegaram a quinta falta, podia ser um marco importante no jogo, pois dois golos em futsal é muito pouco, mas através de um ataque organizado a equipa do Vale Cambra chega ao 0-3, resultado que em nada justificava o que se passava em campo.
Esmoreceram com este golo os jogadores da casa, pois viam cada vez mais difícil a sua tarefa, mas conseguiram finalmente bater o guarda redes da equipa de vale Cambra fazendo o 1-3 através de Manel, pouco depois dispusemos ainda de 2 livres de 10 metros que não conseguimos concretizar.
Como perder por 2 ou por 10 teria o mesmo efeito prático para a equipa da casa, o Treinador Ricardo apostou no guarda-redes avançado tentado com isto criar superioridade em relação a equipa forasteira, criamos ainda algumas oportunidades mais uma vez anuladas pelo guarda-redes inspirado dos Vale Cambrenses.
Acabaram estes por marcar mais 2 golos, acabando pouco depois o jogo.
Resultado em nada justo quanto ao que se passou no jogo, mas o futsal é assim, os jogadores do Luso enfrentaram uma equipa muito organizada e que contava com grandes valores individuais e colectivos.
Quanto à arbitragem nada a dizer passaram discretos e apenas intervieram quando era estritamente necessário.

Jogaram pelo Luso – Tiago, Tony, André, Daniel, Manel, Joel, Dany, André Duarte, Quaresma, Carlos, Rafael, Marcelo.

O QUE EU VI NO...

ESGUEIRA 2 ATLETICO 3
SENIORES

Emotivo mas pobrezinho

Emotivo por culpa do Atlético que se deixou levar no jogo de uma equipa que sinceramente não estavam, pelo menos hoje, talhados para arbitrar um jogo de futsal quanto mais dois seguidos.
Na verdade foram tantos os erros dos senhores do apito que me leva a pensar que pior será impossível de se realizar. De facto queixam-se as duas equipas que tentaram jogar futsal tanto por lances marcados ao contrário, no caso do Esgueira como de lances de cortes de bola em carrinho, roçando a violência, que não foram sancionados e que levaram ao desespero tanto os treinadores como os jogadores. Estes fizeram uma razoável 1ª parte onde João Oliveira e Fernando fazem respectivamente o 1º e o 2º golo (aos 8 e 16 minutos) depois de roubarem a bola ao adversário concretizam, ambos, com o seu pior pé. Nesta primeira parte os locais tiveram mais posse de bola sempre com o Atlético a fazer pressão no portador da bola o que não deixava o Esgueira fazer um jogo mais pensado e só com remates de longe é que chegam à baliza de Alcino e, na maior parte das vezes, à parede por trás da baliza. A acabar esta primeira parte começam os erros da equipa de arbitragem que em breves momentos levam o Atlético à 6ª falta, e respectivo livre de 10 metros, numa sucessão de maus juízos na avaliação dos lances. Na conversão do livre o Esgueira reduz, merecidamente para 1 a 2.
O intervalo fez mal às três equipas que se preocuparam mais em discutir uns com os outros (as que deveriam jogar à bola) e em destruir qualquer tentativa (a que deveria decidir ajuizadamente os lances faltosos) que os atletas faziam para praticar futsal. No meio de tanta asneira os atletas deixaram de pensar em jogar à bola para discutir com o árbitro qualquer lance, mesmo aquele que não oferecia qualquer dúvida em relação ao seu juízo. Os lances são disputados atabalhoadamente e sem o discernimento necessário para praticarem o futsal que o publico queria ver. É num erro da arbitragem, mão na bola, que o Esgueira chega, justamente, ao empate quando só restavam cinco minutos para jogar e pouco jogo se viu nesta 2ª parte. O Atlético ainda usufrui de um livre indirecto em cima da linha de área mas não consegue desfeitear o guarda redes adversário. Aos 18 minutos de jogo e jogar com guarda redes avançado o Atlético chega ao golo com um auto golo do nº13 que na ânsia de afastar a bola da sua baliza mais não faz que confirmar o que já se adivinhava há alguns instantes. O Esgueira avança também para a táctica de guarda redes avançado mas não consegue desfeitear Alcino tendo até desperdiçado um livre de 10 metros a escassos 17 segundos do apito final. Os Srs. Alberto Vieira e Hugo Costa tiveram a infelicidade de, se calhar, estarem no momento errado e no local errado para actuarem. Peço que reformulem a sua maneira de ajuizar os lances e, não pretendendo ensinar ninguém, que vejam o jogo e assinalem as faltas que os jogadores cometem. Ao cronometrista Victor Vieira nada a assinalar.
Alinharam:

ESGUEIRA: Carlos Cunha, Carlos Pires, Marco Teixeira, Pedro Teles, João Teles, Fábio Ramos, Carlos Santos, Manuel Rodrigues, Marco Pereira, Augusto Carvalho, Carlos Batista, Rui Santos.

ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, Ricardo, João Simões, Fernando, João Oliveira, Carlitos, Fábio, Miguel, Nuno, David.

Surpresa

A primeira divisão têm muito mais visibilidade... isso é que me vou rir!!!
Viva a SAGRES

O QUE EU (NÃO) VI NO...

ACLUSO 1 ACR VALE CAMBRA 5

JUNIORES

Não vi o jogo mas senti com estes jovens o desmoronar de um sonho ainda possivel à partida para esta jornada caso os resultados se conjugassem.

Assim o Atletico diz adeus ao titulo de campeão distrital e à passagem para a fase nacional desta categoria. Sinto que tanto a equipa tecnica e jogadores cumpriram o seu dever com enorme mérito desportivo e agora vamos encarar os restantes jogos que ainda faltam com a humildade que nos caracterizam e a garra presente até hoje.

Faço um apelo: Alguem (Daniel?) que me faça a cronica por favor e me mande para o mail. Basta um texto reduzido com meia duzia de pormenores.

SIMBOLO DE CLUBE

ESTE É QUE É O SIMBOLO DO ATLÉTICO CLUBE DO LUSO E NÃO O PUBLICADO NO SITE DO BEIRA RIA.

O QUE EU VI NO...

ATLETICO 3 GAFANHA 2
JUNIORES

PACIÊNCIA, MUITA PACIÊNCIA

Mais uma jornada desta fase final do campeonato de juniores em que estão envolvidos os jovens do Atlético e era preponderante, independentemente dos outros resultados, que a vitoria pendesse para os da casa. E assim aconteceu mas, como mostra o resultado, foi bastante difícil este jogo. Daniel Pedro estava nos convocados mas não jogou, pois não está recuperado e, André Costa, a cumprir o segundo de dois jogos de suspensão, assistiu ao jogo da bancada. Sem estas duas peças fundamentais na sua estrutura restava a Ricardo enfrentar o jogo com as armas que tinha. E muito bem estiveram os jovens, na sua maioria com idade de juvenil, que, com maior ou menor dificuldade, foram dando resposta aos rapazes da Gafanha que no entanto não conseguiam ser superiores o suficiente para estarem na frente do marcador. Tiago também está bem e na primeira parte é ele que, por uma mão cheia de ocasiões, mantém inviolável a sua baliza. No entanto Manel era uma constante onda de perigo para as redes do Gafanha mas era insuficiente para levar de vencida esta equipa que tinha as mesmas aspirações. Apesar do domínio do Gafanha o Atlético tem em campo, em simultâneo, quatro jogadores com idade de juvenil bem orientados por Tiago em tarde inspirada. Com mais posse de bola o Gafanha chega ao golo depois de Manel ter perdido a bola na sua intermediária lançando o contra ataque dos visitantes. Estava a terminar a primeira parte. Volvidos 4 minutos da segunda parte e a premiar a entrega dos jovens lusenses Manel, a redimir-se do erro do final da primeira parte, em contra ataque assiste Noé que depois de se embrulhar com a bola desfere um remate que faz parar a bola dentro da baliza adversária. Nos instantes seguintes Manel desperdiça nova oportunidade só com o guarda redes pela frente. Justeza ou não o Atlético estava a aproveitar o adormecimento do adversário e Manel estava a por em sentido as hostes da Gafanha. No entanto é Tiago que brilhantemente evita o golo visitante e por volta dos meados desta parte já os visitantes tomam novamente conta do jogo mas pecam no capítulo do último passe. São inúmeras as situações criadas que não são aproveitadas pois o ultimo passe sai sempre errado ou quando saía, o poste, Tiago e numa ocasião a sorte, impediam a bola de entrar na baliza do Atlético. Ofensivamente o Atlético só em contra ataques cria algum perigo e depois de Dany desperdiçar uma boa ocasião, e já depois do Gafanha ter colocado Tiago à prova por mais duas vezes e atirado uma bola à barra, Manel faz o 2 a 1. Faltavam 3 minutos para o fim e sentindo a injustiça do resultado os jovens da Gafanha partem para alcançar o empate e por que não a vitória. Tony perde infantilmente a bola e é Tiago quem vê a bola entrar na sua baliza. Estava feito o empate. A um minuto do fim não desistem as duas equipas de procurar a vitória e o jogo intensifica-se e sorte brilha para os da casa quando Manel rouba uma bola ao contra ataque da Gafanha e relança ele o contra ataque assistindo Tony que facilmente faz o golo que dá a vitória à feliz equipa da casa. Resultado injusto para os jovens da Gafanha mas que premeia o esforço dos jovens atletas do Luso. Boa arbitragem dos Srs. José Bastos, José Neves e Fernando Almeida, este ultimo como cronometrista.
Alinharam:
ATLETICO: Tiago, Tony, André Duarte, Manel, Márcio, Marcelo, Rafael, Carlos, Daniel, Dany, Noé e Joel.
GAFANHA: Sérgio, João, Artur, Nuno, João Pedro, Ricardo, Mauro, João Soares, André, Vítor, Ismael e André Figueiredo.