BELAZAIMA 3 - ATLÉTICO 5

SEM SAL

Jogo fraco com duas equipas que neste jogo pouca diferença mostraram face à diferença pontual existente entre ambas.

De realçar os golos, a lesão do unico guarda redes do Belazaima, a fraca atitude competitiva dos homens do Atlético e mais uma grande arbitragem da equipa composta por Wilson Soares, Manuel Silva e Angela Ferreira. A estes ultimos os parabens pela magnifica exibição.

Enfim o que melhor se viu foi a vitória dificil dos do Luso, o que prova que nem tudo são favas contadas neste campeonato como assim parece que pensam os nossos atletas.

BELAZAIMA:Sérgio, Nuno, Richard, Rui Filipe, João Manuel(1), Hugo(1), Miguel Carlos, Mário, Jorge(1), Rui Manuel.

ATLÉTICO: Leandro, João Simões(1), Bacana, Francisco(1), Miguel(1), João Oliveira, Rui Pedro, Pedro Seabra(1), Carlitos(1), Serginho, Alcino.

Marcha do marcador: 0-1 intervalo, 1-1; 1-5; 3-5 resultado final.

Não digo mais nada pois posso-me enganar de certeza e a culpa é minha.

Se este gajo não é o...coiso

Para quem não sabe, as banheiras não são no estádio do dragão...

http://www.youtube.com/watch?v=DB5nxG2MmrM

Nem só de Futsal se vive

Surpresa

Estamos no Google Earth. Esta é uma imagem que tirei quando viajei na noite passada.
Cliquem para aumentar.

ATLÉTICO 6 - BRANCA ACTIVA 4

Pequeno grande passo

Atlético: Leandro(Gr), Francisco Seabra, João Simões, João Oliveira, José Carlos, Fernando Bacana, Serginho, Carlitos, Miguel(Cap), Jorge Pimenta, Alcino(Gr).

Branca: Fábio(Gr), Rui Jorge, Luis Tavares(Cap), João Carlos, António Nunes, José Manuel, João Ricardo, José Católico, Rui Tavares, Paulo Oliveira, Hugo Santos(Gr)

Jogo entre o primeiro e terceiro da classificação a gerar enormes expectativas em relação ao resultado final e foi um regalo para os olhos assistir a este jogo entre duas das melhores equipas deste campeonato.

O publico não aderiu inicialmente ao evento mas com o decorrer do encontro a casa foi-se compondo e chegou-se mais uma vez à centena de assistentes que não saíram insatisfeitos com o espectáculo.

Aos 2 minutos o Luso envia a bola ao poste em lance de contra ataque. O Atlético jogava em pressão e o Branca ficava na expectativa num sinal de respeito mutuo das equipas. Estava a ser um jogo correcto e sem faltas o que era de estranhar pois estava a ser um jogo de parada e resposta embora com ascendente dos da casa. A 1ª falta aparece só aos 9 minutos o que era sinal do bom futsal que se estava a praticar.

Aos 11 minutos Carlitos perde flagrantemente o 1 a 0 e pouco tempo depois o mesmo Carlitos faz vibrar os adeptos da casa fazendo o 1 a 0 após uma jogada de superioridade numérica de contra ataque.

A equipa de arbitragem começa então a mostrar-se e são admoestados 2 jogadores do Branca por protestos.

O Luso domina o jogo e os forasteiros não conseguem sair a jogar e ouvem ténues gritos de apoio aos da casa nas bancadas.

Aos 16 minutos o Branca empata através de um livre em que a bola pareceu ter "furado" a barreira.

A arbitragem começa a ser irregular e o Atlético chega neste período à 6ª falta mas mais nada se altera até ao intervalo.

Logo aos 2 minutos Pimenta eleva para 2 a 1 e o Atlético volta a pegar no jogo apesar de estarem a ser criadas oportunidades em ambas as balizas.

9 minutos volvidos mais um empate na partida com a finalização de uma recarga a uma defesa incompleta de Leandro. Estava feito o 2 a 2 e a arbitragem volta a ser a equipa que mais se evidenciava na partida só que as duas equipas que jogavam não se importavam com isso e continuaram a criar perigo numa e noutra baliza. Nesta altura o nº 10 adversário joga a bola com o ombro/braço ? e leva o 2º amarelo embora demorasse a fazê-lo tendo estado na duvida se o fazia ou não. Com 1 a menos o Branca sofre o 3 a 2 rapidamente por João Oliveira.

Aos 14 minutos mais um livre de 10 metros para o Branca que Leandro defende para a frente e na recarga o mesmo jogador faz o 3 a 3 perante o desamparado Leandro. Na resposta ao golo do Branca João Oliveira faz o 4 a 3 com um remate cruzado. Estava a ser um período vibrante e o Branca também muito rapidamente chegou à 6ª falta e após um livre de 10 metros defendido pelo guarda redes forasteiro e após grande confusão o mesmo Serginho consegue fazer o que não tinha conseguido na marcação do livre, estava feito o 5 a 3. Serginho esse que faria no minuto seguinte o 6º golo após slalon de Carlitos.

O Branca passa a jogar com guarda redes avançado e o Luso para contrariar essa vantagem faz pressão na saída da bola. Até ao fim do jogo o Atlético controlou e falhou um livre de 10 metros tendo os jogadores do Branca desperdiçado mais 2. De referir ainda o 2º amarelo de Fernando Bacana e respectivo vermelho com o Branca a reduzir para 6 a 4 e ainda a expulsão por vermelho directo de José Carlos por palavras dirigidas ao árbitro após mais uma falta não assinalada pelo mesmo dentro da área adversária.

No geral tratou-se de um bom espectáculo que a equipa de arbitragem não esteve à altura dos outros intervenientes.

VILARINHO 4 ATLÉTICO 5

EMOÇÃO A RODOS

Vilarinho: Joel(Gr), David(1), José Luis, Rafael(1), Pedro, Francisco(2), Diogo(Gr)

Atlético: Alcino(Gr), Francisco Seabra, João Simões, Miguel, João Oliveira(2), Carlitos(1), Pedro Seabra(1), Serginho, José Carlos, Fernando Bacana(1), Surre(Gr)

Resumindo tratou-se de uma exibição pobre da equipa do Atlético que não manteve a veia goleadora dos últimos encontros. Teve ocasiões para isso mas a falta de pontaria dos seus elementos bem como a enormissima exibição do guarda redes contrário não deixaram que o resultado se avolumasse.

O Luso entrou apático e logo aos 5 minutos o treinador pediu o desconto de tempo para acordar os seus jogadores.

Aos 8 minutos o recém entrado Pedro Seabra faz vibrar os adeptos do Luso inaugurando o marcador após jogada individual.

O Atlético era claramente superior perante uma equipa do Vilarinho esforçada e bem arrumada defensivamente. Estes lá iam sustendo os ataques do Luso e contra atacavam com relativo perigo e foi sem surpresa que empataram a contenda ao passar do minuto 13 com uma recarga a uma defesa incompleta do Gr. Volvidos 3 minutos o 1 a 2 com um remate forte de João Oliveira que ressalta num defesa enganando o guarda redes. Não descansaram o visitados e no mesmo minuto empatam após uma excelente jogada de ataque toda realizada ao primeiro toque com finalização ao 2º poste.

O intervalo fez bem aos do Luso que entraram a fazer pressão sob o adversário e logo no 1º minuto faz o 2 a 3 por Carlitos. O Vilarinho não sai do seu reduto com a bola dominada e numa das raras vezes que faz empata o jogo a 3 com um remate que surpreende o guarda redes Alcino. Os da casa galvanizaram-se e mandam no jogo mas João Oliveira faz o 3 a 4 aos 7 minutos após assistência de Miguel. Era o melhor periodo do Luso e do jogo que era agora de parada e resposta. Os remates sucediam-se tanto numa baliza como noutra e aos 13 minutos Fernando faz o 3 a 5 que se pensava ser o inicio do fim do jogo pois o Luso dominava a seu belo prazer embora o Vilarinho estivesse a vender cara a derrota. Aos 18 minutos o 4 a 5 após uma tentativa desesperada de alivio de José Carlos a bola embate o adversário e entra na baliza. Até ao fim do jogo o Atlético foi sufocado pelos da casa que passaram momentos de aflição mas sem alterar mais o marcador.

Soberba exibição da dupla de arbitros. Os senhores Paulo Pinho e Nuno Jesus estão de parabéns bem coadjuvados pelo senhor Frederico Afonso como cronometrista. O futsal precisa de vocês.

Hino do Atlético

Tava eu a jantar e disse:
-e se houvesse um hino nosso?
- era fixe! disse a claque
e começaram a jorrar letras e musicas sem pés nem cabeça.
Agora, digo eu, vamos ouvir a vossa vertente lirica e a queda que têm para a musica. Façam o hino do Atlético. Mais tarde irá ser colocado a concurso os que acharmos dignos de tal.

Lembranças:

Não deve ser ofensivo, deve entrar no ouvido, não se aceitam cópias de letras ja existentes, não deve ser muito longo.
Indiquem também a musica que acompanha as letras.

G.D.BEIRA RIA- 2 ATLÉTICO 10

FINALMENTE ACABOU!

Jogo, ou restante tempo, referente à 14ª jornada que tinha sido interrompido, tardiamente, pelo árbitro (apesar dos apelos dos responsáveis do Atlético para a sua não realização) devido ao excesso de humidade no solo do pavilhão. No dia 10 de Fevereiro haviam-se jogado 2 minutos e 21 segundos havendo o arbitro interrompido o jogo depois de ele próprio mais o seu colega terem escorregado por diversas vezes. Nesse período os do Luso pareciam aprendizes de patinagem artística e o Beira Ria por 3 ou 4 vezes teve hipótese de inaugurar e depois até ampliar o marcador.

No dia 3 de Março e aproveitando uma interrupção do campeonato realizou-se o que faltava do encontro.

Até aos 15 minutos o jogo era de parada e resposta sem que se pudesse dizer quem merecesse estar a ganhar. O Beira Ria utilizava um jogo directo para conseguir criar perigo junto das redes adversárias caracterizadas pelos longos lançamentos do seu guarda redes para os homens rápidos da frente a que respondia o Luso com os lances de bola parada, nomeadamente cantos, em que só pecava a latente falta de pontaria dos homens do Atlético. Os do Luso tinham pressa em virar o rumo dos acontecimentos mas quase tudo saía mal. De registar ainda neste período duas bolas nos ferros da baliza do Beira Ria. Aos 15 minutos o Luso chega ao empate numa jogada de contra-ataque em que Jorge Pimenta tirou da baliza o guarda redes e assiste para a entrada da área João Simões que só encostou o pé. Festa no banco do Luso e nas bancadas onde estavam alguns apoiantes mas foi festa de pouca dura já que no mesmo minuto o Beira Ria coloca-se em vantagem novamente através de um canto com culpa da defensiva do Luso que ficou a ver o jogador adversário a finalizar na cara do desguarnecido Leandro que não conseguiu evitar o desfecho do lance. Nesta 1ª parte mais nada de registo a não ser a lesão de João Oliveira que no final do encontro teve que ser suturado na testa com 5 pontos. A equipa do Beira Ria era adversário digno do seu nome e honestamente estava a tornar difícil a vida aos homens de Cecilio Pereira.

Na 2ª parte logo aos 2 minutos o reentrado João Oliveira, com a cabeça ligada faz o 2 a 2 com um remate colocado e rasteiro ao primeiro poste que surpreendeu o keeper adversário. Começa aqui um verdadeiro recital de futsal que teve nos pés de um só homem o grito de uma equipa que neste período matou o jogo e dissipou qualquer duvida que houvesse sobre o vencedor deste jogo. Jorge Pimenta foi o jogador que num período de 4 minutos se evidenciou ao marcar 4 golos mas tudo isto fruto do excelente jogo que os restantes elementos da equipa estavam a realizar. O homens do Atlético fizeram circular a bola rapidamente o que confundiu os adversários e o resultado estava à vista, a equipa trabalhava em prol de um único resultado e este era a vitória. Pimenta elevou o resultado até aos esclarecedores 2 a 6. Por esta altura há um choque casual entre um atleta do Luso (João Simões) e um jogador do Beira Ria, Hugo de seu nome. Este ultimo bateu com a cabeça na parede, visto que esta se encontra demasiado perto da linha lateral, tendo ficado prostrado no chão sem sentidos mas fora do rectângulo de jogo, facto pelo qual o arbitro não interrompeu o jogo. Só que no entender de todos o jogador estava a ser assistido num local perigoso e tanto os homens do Luso como os da casa colocaram a bola fora e o arbitro continuou o jogo altura em que o Delegado ao jogo do Atlético a pedido do seu treinador pede 1 minuto de desconto para ver se chamavam à razão o arbitro. O jogador já estava a ser assistido pelo massagista do Atlético(José Manuel Gil) e o referido encontro esteve interrompido por cerca de 30 minutos, tempo que demorou a chegar o INEM que fizeram o resto da assistência no local. O Hugo recobrou os sentidos mas foi imobilizado para o hospital. A ele os nossos votos de melhoras e rápida recuperação. A assistência insurgiu-se contra a arbitragem pela não interrupção do jogo mas segundo palavras do arbitro ele estava fora do campo e como tal não havia necessidade de interromper o encontro e não se tinha apercebido da gravidade da situação. Pairava no ar a não conclusão do resto deste encontro já que segundo o arbitro há um período de 15 minutos para o reatamento do mesmo nestas sitauções e esse período foi em muito ultrapassado. O arbitro conferenciou com os delegados das duas equipas e o jogo reatou.

O Beira Ria sentindo que ainda podia inverter o rumo dos acontecimentos passou a jogar com Gr avançado mas nunca foi uma manobra que pusesse em risco a baliza do Luso. E os do Luso aproveitavam para aumentar a vantagem tendo chegado ao 9 a 2. Era um período em que a posse de bola pertencia aos da casa mas quem mandava no jogo era o Atlético e talvez farto de não ter a bola com a sua equipa Cecilio Pereira faz também jogar o seu Gr avançado mais para ter domínio do jogo e manter a posse de bola com mais um elemento de campo e foi assim que ainda ampliaram a vantagem para um 2 a 10 final por intermédio de José Carlos. Resultado final 2 a 10. Arbitragem regular com erros suaves, as 2 equipas facilitaram a vida aos árbitros e quando assim é o trabalho parece e torna-se fácil.

Beira Ria: José Miguel(Gr), Pedro Jorge(Gr), Hugo Prior(1), João Nelson, Tomas (cap), João Almeida, João Melo(1), Rui Manuel, Carlos Manuel.

Atlético: Leandro(Gr), Rui Pedro, Francisco Seabra(1), João Oliveira(1), José Carlos(1), Miguel(cap)(1), Pedro Seabra, Carlitos(1), Jorge Pimenta(4), João Simões(1), Alcino(Gr)

Próxima jornada dia 10 de Março o Atlético desloca-se a Vilarinho do Bairro. Jogo às 18 horas

Paulo Oliveira