segunda-feira, dezembro 14, 2009

ATLÉTICO 2 BARRÔ 2 - SENIORES

ATLÉTICO 2 BARRÔ 2
6 SEGUNDOS OUTRA VEZ!!!


Segundo jogo consecutivo com o Atlético a arrancar mais um precioso ponto a escassos seis segundos do final da partida.
O Barrô deslocou-se ao Luso na clara condição de favorito para a conquista dos 3 pontos em disputa. Num jogo onde grande parte da primeira parte foi de estudo mútuo com as equipas a usufruírem de muita posse de bola sem procurarem falhar muitos passes, daí que as oportunidades de golo pouco tenham surgido e quando as houve opuseram-se os guarda-redes com grande eficácia. No entanto pouco a pouco o Barrô foi tomando conta do jogo sem nunca ser evidente a sua superioridade pois os locais actuaram concentrados sem inventarem muito nas suas acções quer defensivas quer ofensivas. O Atlético continua a nível ofensivo a dar mostras de melhorias embora pouco significativas. O Barrô vai para o intervalo em vantagem fruto de um lance confuso em que os defensores lusenses não foram expeditos a tirar a bola da sua área, e depois de muita confusão e vários ressaltos a bola sobrou para o atacante visitante fazer o golo fácil com Alcino no chão.
Começa pressionante o Atlético a segunda parte mas é o Barrô quem ameaça por varias vezes a baliza dos locais, hoje equipados de negro, saindo bem da dita pressão local. Passado este período inicial o Atlético adormece e parece que entrega de mão beijada o jogo ao adversário e tarda a reentrar em jogo. E fruto desta letargia surge o segundo golo do Barrô consequência de um lance de contra ataque com passes ao primeiro toque que deixaram os locais presos ao solo. A seis minutos do fim surge o primeiro golo caseiro com remate de Pirico que ainda bate no guarda-redes mas insuficiente para não entrar na baliza. Parece que acordou o Luso embora tarde mas com a perseverança que caracteriza estes jovens ainda lograram chegar ao empate num lance onde a equipa de arbitragem marca, e bem, 2 faltas, uma com lei da vantagem (que seria a quinta) e outra na sequência do lance dando origem à marcação de um livre directo da marca dos dez metros. André, chamado para converter o pontapé coloca a bola no fundo das redes do Barrô fazendo o empate.
ATLÉTICO: Alcino, Pirico, Francisco, João, Carlitos, Mira, Rochinha, André, Daniel, Sandro, Guedes.
BARRÔ: Henrique, Ricardo, Abílio, Hugo, Diogo, Dinis, Armando, Daniel, João Luís, João, Sérgio, Ivo.

quarta-feira, dezembro 09, 2009

SAAVEDRA GUEDES 5 ATLETICO 5

ACREDITAR ATÉ AO FIM

A atravessar um período dificil de confiança e de adaptação a esta divisão o Atlético deslocou-se a Pardilhó para mais uma jornada de futsal. Começou o jogo e o Saavedra logo começou a dominar o jogo não deixando sair a jogar os jogadores do Atlético que concentrados iam conseguindo com mais ou menos dificuldade anular os lances de ataque. Aos 8 minutos e num lance infeliz de Daniel, que vê a bola ressaltar em si, o Saavedra inaugura o marcador. Mas 3 minutos volvidos e num excelente lance de contra ataque Daniel e João logram bater o guardião contrário depois de Daniel assistir João ao segundo poste. Sempre na mó de cima os homens de Pardilhó não conseguiam alcançar o objectivo de desfeitear Alcino, e só numa desatenção deste, a hesitar numa saída, permitiu aos da casa chegar ao intervalo a ganhar por 2 a 1. No reatar, quase ainda estavam nos balneários, a bola entra na baliza de Alcino depois de um ressalto em Guedes enganando-o. Mas reage bem a equipa do Luso que no minuto seguinte numa excelente jogada de equipa entre Carlitos, João e Guedes logram obter o golo por intermédio de um auto golo. O Atlético continua concentrado e assiste-se a um período de quase equilíbrio até aos 12 minutos quando o atacante de Pardilhó é derrubado em cima da linha de área. Na sequência do livre a bola passa por baixo de Alcino que não evitou assim o 4º golo do Saavedra. Não desanimou o Atlético e unindo esforços conseguiram entrar novamente no jogo por intermédio de Sandro que rematou de longe de bico não conseguindo o guarda-redes evitar o golo. Animados com o golo os atletas do Luso começam a criar problemas aos da casa. Alcino avança no terreno e funciona como 5º elemento e é na sequência de uma jogada destas que o Atlético logra chegar ao empate por intermédio de Daniel depois de criada uma situação de superioridade numérica numa das alas. Faltavam 2 minutos para o fim do jogo e o Atlético merecia o empate pelo que realizaram nesta segunda parte. A 12 segundos do fim o Saavedra coloca-se em vantagem depois de uma desatenção defensiva motivada por cansaço de Daniel que não conseguiu ser substituído pois estavam em postura defensiva contra uma equipa que começou a actuar com Gr. Avançado. Enganem-se que o jogo acabou, na reposição de bola ao centro do terreno Alcino ensaia um pontapé para o campo adversário na direcção de Sandro que, de cabeça, assiste João à boca da baliza para este fazer novamente o empate. No cronómetro faltavam uns míseros 6 segundos, tempo esse que o Atlético resistiu bem sem sofrer mais nenhum golo.

GAFANHA 9 ATLETICO 3 - JUNIORES

UMA PARTE DE AVANÇO



O Atlético do Luso entrou bem no jogo, nos primeiros cinco minutos de jogo criou algumas oportunidades, que até podia estar a ganhar. O Gafanha começou a pressionar e os atletas lusenses não mostraram atitude, não mostraram garra e a equipa adversária marcou sete golos num instante. Foi por falta de concentração, não acompanhavam os jogadores do Gafanha e faltou também ao Atlético do Luso ser mais agressivo na frente, devia ser mais finalizador. Na primeira parte parecia que o Atlético do Luso não estava em jogo, mas na segunda parte, quando já parecia estar a jogar melhor, não foi capaz de reentrar no jogo.
Realizou uma excelente 2ª parte insuficiente para evitar a derrota por concludentes 9 a 3.

ATLETICO 2 ANGEJA 1 - TAÇA

DISPUTADO ATÉ AO FIM


Deslocou-se o Angeja, equipa do escalão secundário, ao Luso para disputar a passagem a eliminatória seguinte da taça e vendeu bem cara a derrota. Poucas diferenças se notaram entre as duas equipas que realizaram um encontro cheio de garra e entrega embora a maior parte das vezes sem o discernimento que se exigia. Cedo o Atlético se colocou em vantagem por intermédio de João mas a resposta do Angeja não se fez esperar e por 2 vezes a bola embateu no poste de Alcino. Merece já o empate o Angeja mas o Atlético defende com tudo mas nas saídas para o contra ataque nada sai bem. Mas quem procura sempre alcança os forasteiros conseguem empatar depois de um livre que ressalta num defensor enganando Alcino. Está feito o justíssimo empate.
Na segunda parte volta a entrar forte o Angeja que vê Alcino a negar o golo. O jogo continua equilibrado de parte a parte mas com mais faltas, e o Atlético chega à 5ª falta por volta dos 10 minutos o que limitou muito a acção defensiva dos homens do Luso. O primeiro livre de dez metros surge depois de uma falta desnecessária junto à linha lateral mas não conseguiram desfeitear Alcino. Num minuto, o 12º, o Atlético desperdiça 4 ocasiões de golo, muito por culpa do guardião contrário que deteve com destreza os sucessivos remates dos atacantes da casa. No minuto seguinte o lance polémico do encontro com a bola rematada por Fernando embate com violência na barra e ultrapassa em muito a linha de golo, os árbitros, bem colocados???, não assinalam golo por incrível que pareça, fazendo vista grossa ao lance. Sobe o nível de jogo dos da casa e volvidos 3 minutos chegam ao golo por intermédio de Francisco que consegue fazer o que Mira deveria ter feito que era encostar a bola para a baliza com o guardião no chão. A 5 segundos do fim na sequência de mais um lance polémico Fernando é expulso do encontro tenso o Angeja a hipótese de levar o encontro para os penaltis mas na execução do livre de 10 metros, mais curto pois a bola estava em cima da linha de área o jogador do Angeja tentou fazer um bonito picando a bola sobre Alcino mas a bola saiu ao lado.

ATLÉTICO 2 ARCA 3 - JUNIORES

RENHIDO


No passado sábado dia 28 de Novembro os juniores do ACL receberam no seu pavilhão a equipa do Arca e perderam por 2 a 3 num encontro onde o resultado esteve sempre uma incógnita até ao apito final. Sempre na frente do marcador os jovens do Arca nunca deixaram os do Luso pegar no jogo. Assim e aproveitando um, dos muitos, período de desnorte da equipa local o Arca inaugura o marcador muito justamente. Os jogadores locais agarram-se à bola e não conseguem assentar o seu jogo e só em lances individuais e desgarrados conseguem manter o jogo pouco desiquilibrado. Carlos empata a 3 minutos do intervalo naquilo que podemos de considerar o único momento de realce desta jovem equipa.
Numa segunda parte de ritmo igual ao da primeira onde perdas de bolas de parte a parte davam origem a contra ataques venenosos. No entanto eram os da casa que mais pecavam em soltar a bola atempadamente. Assim perante a passividade de Carlos o pivô contrario faz uma excelente rotação para depois rematar, fácil, para o fundo da baliza. No minuto seguinte, o 11º desta segunda parte, o Atlético volta a empatar fruto de um livre directo executado de forma exemplar á maneira do futebol de 11 explorando o mau posicionamento da barreira e fazendo a bola entrar ao ângulo superior do primeiro poste. Aquece o jogo que aumenta de intensidade e velocidade mas nem sempre jogado com a cabeça. Tacticamente incorrectos os jovens do Luso têm muito que aprender e tempo terão para o fazer, e foi numa dessas más posturas defensivas que o Arca consegue o tento da vitória com o jogador a concluir fácil ao segundo poste um endosso de um seu colega. Jogo renhido entre duas equipas do mesmo campeonato em que o Luso perdeu uma excelente oportunidade para fazer os primeiros pontos.